Carpe diem
Na
última sexta-feira (28/09/2018), com as duas turmas juntas no auditório da
escola, assistimos ao filme “Sociedade dos poetas mortos”, um filme que
particularmente marcou a minha vida. Eu assisti pela primeira vez no colégio,
na aula de literatura enquanto tinha meus 14/15 anos (mais ou menos a idade dos
alunos do 9º ano da Onélia), o enredo gira em torno de um professor
“revolucionário”, com uma metodologia completamente diferente da escola em que
trabalha, encorajando a construção de pensamento e identidade própria de cada
aluno, sob o lema do famoso carpe diem, incitando a poesia no
coração de cada um.
Na
perspectiva de aluna e antes de tudo, sonhadora, esse filme me impulsionava a
escrever e me fazia sentir capaz de mudar o mundo, por esse motivo, minhas
expectativas estavam muito altas nesse dia de trabalho na escola. No início,
senti que o filme prendeu a atenção, que os alunos estavam encantados como eu
ficara, mas não demorou muito para a desatenção tomar conta da sala, alguns no
celular, outros conversando e até ironizando as cenas. Infelizmente, nosso
tempo acabou antes do fim do filme, e discutimos com a professora Edilene que
frustrações fazem parte da tarefa docente e entendemos que sempre podemos
tentar de novo!
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