Brincando de detetive


Na segunda-feira (29/4/2019), observamos o andamento da aula no 7º ano “A”, onde a professora Edilene passou uma atividade sobre variação linguística. Na turma “B”, intervimos por meio de uma dinâmica de detetive em grupo. A atividade era assim:

“Dois alunos, que serão os detetives, deverão sair da sala, informados de que o restante da sala criará uma história de crime e mistério, a qual deverá ser desvendada por eles através de perguntas. Eles deverão obter o maior número possível de pistas como: onde aconteceu o crime; a que horas aconteceu; quem foi a vítima; Qual era o sexo e a idade do  criminoso; a que horas aconteceu o crime; qual foi a arma usada no delito; se houve morte, qual foi o motivo, o que aconteceu no final, etc. No entanto, os detetives só obterão as respostas SIM ou NÃO para as perguntas que fizerem e as pistas obtidas deverão ser escritas na lousa. A graça dessa dinâmica está justamente no fato de que o grupo que ficar na sala não estará, na verdade, criando história alguma, mas suas respostas estarão vinculadas ao seguinte mecanismo: Toda vez que a pergunta terminar com uma CONSOANTE, a  resposta será NÃO, e toda vez que terminar com uma vogal, será SIM.”

Para introduzir os alunos no caso de “O cão dos Baskerville”, pedimos que cada grupo utilizasse as pistas desenvolvidas na dinâmica e relacionasse com a história do nosso livro. Todos produziram histórias muito engraçadas! Premiaremos a melhor com uma caixa de chocolate na próxima aula.


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